terça-feira, fevereiro 01, 2011

Heitor dos Prazeres




Nasceu no Rio de Janeiro, em 1898, e faleceu na mesma cidade em 1966. Cresceu na cercanias da zona do Mangue e da Praça 11. Aos 7 anos de idade trabalhava na rua. Frequentou as primeiras rodas de samba na casa da Tia Ciata. Está entre os fundadores da escola de samba Mangueira; e também 'Vai Como Pode', hoje Portela, nos anos 20.

Expoente do cavaquinho, criou um método revolucionário para o instrumento. Compositor, instrumentista e letrista, em parceria com Noel Rosa compôs a música carnavalesca Pierrô Apaixonado. Notabilizou-se como compositor de música popular. Em meados dos anos 30 começou a pintar mulatas, malandros, o samba e o mundo da favela. Participou da Bienal de São Paulo em 1951. Fez diversas individuais no Brasil e mostras nacionais e internacionais. Um 
se seus quadros foi adquirido pela rainha da Inglaterra.





BIOGRAFIA

Nascido da família simples do marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, Eduardo Alexandre dos Prazeres, e da costureira Celestina Gonçalves Martins, moradores da Rua Presidente Barroso, no bairro da Cidade Nova (Praça Onze), Heitor dos Prazeres nasceu no dia 23 de setembro de 1898, uma década após a abolição da escravatura.

Sua chegada trouxe muita alegria a seu pai, esperançoso de que o filho desse continuidade ao nome Prazeres, pois na ocasião o casal tinha duas filhas: Acirema e Iraci, que ajudavam a mãe nos serviços caseiros e nas encomendas de costuras.

E Lino, como era chamado carinhosamente por suas irmãs, foi crescendo e aprendendo os primeiros passos e as primeiras palavras no convívio daquela família, onde todos procuravam manter a união no trabalho para que pudessem conservar aquele nível social e não acontecesse como em outras famílias negras que, marginalizadas por perseguições raciais e sociais, não arranjavam empregos, moradias e escolas e passavam a se agrupar em morros perto dos grandes centros, criando assim as favelas.
E Heitor foi crescendo, e com ele as favelas. Ao completar sete anos de idade foi surpreendido com a morte de seu admirável pai, que naquela época já começava a lhe ensinar os primeiros passos na profissão de marceneiro e alegrava as longas tardes e noites daquela casa, solando, em seu clarinete, dobrados, polcas, valsas e choros, provocando, assim, o ouvido musical de seu filho Lino.

As ferramentas no armário do quintal, o clarinete em cima da cristaleira e o piano trancado em um canto da sala traziam para o menino Heitor fortes lembranças de seu pai, cuja morte ele questionava. Dona Celestina, mulher forte e dinâmica, respondia ao menino contando a história de seus antepassados, escravos vindos da África, numa jornada sofrida e desumana. E comparava a situação de sua família, até certo ponto privilegiada, graças à dedicação e ao trabalho do pai Alexandre, em comparação a outros irmãos negros. E justificava a morte do pai Eduardo Alexandre dos Prazeres, atribuindo à vontade de Deus, consolando assim as suas crianças.
Com a ajuda de suas filhas, de parentes e amigos, entre eles o tio Hilário Jovino (Lalu de Ouro) – que, entusiasmado com a vocação musical de Lino, deu-lhe o primeiro cavaquinho –, Dona Celestina consegue matricular o menino numa escola profissionalizante, onde cursava o primário e aprendia a profissão de marceneiro. Heitor desenvolve-se tendo como modelo o tio, cujo modo de compor ele admirava, sendo mais tarde influenciado por ele em suas primeiras composições, despertando o interesse do pianista Sinhô por aquele estilo de composição.

Heitor engraxate, Prazeres jornaleiro e Lino ajudante de marceneiro e lustrador de móveis, todos esses personagens dentro de um corpo negro, franzino e arisco, com gingado de capoeira, na fase dos seus 12 anos, deram força ao mano Heitor do Cavaquinho, que na época já participava das reuniões nas casas das tias, onde se cultuavam ritmos afros como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba etc., destacando-se como um grande ogã-ilu e ogã-alabé, improvisando versos, ritmando nos instrumentos de percussão e harmonizando em seu cavaquinho, presenteado por tio Lalu, instrumento este que se tornou o amigo inseparável do menino Heitor dos Prazeres. A essas reuniões geralmente Lino era levado por seus familiares, especialmente por seu tio Hilário, que sempre o incentivava no instrumento, fazendo com que Heitor o acompanhasse em seus improvisos. Esses encontros eram feitos nos fins de semanas em casas de parentes e amigos, como na casa da própria vovó Celi, tia Esther, de Oswaldo Cruz, tia Ciata (Maria Hilária Batista de Almeida), onde aconteciam reuniões das mais famosas da época e onde se encontravam vários bambas, como Lalu de Ouro, José Luiz de Moraes (Caninha), João Machado Guedes (João da Baiana), José Barbosa da Silva (Sinhô), Getúlio Marinho (Amor), Ernesto Joaquim Maria dos Santos (Donga), Saturnino Gonçalves (Satur), Alfredo da Rocha Viana (Pixinguinha), Paulo Benjamim de Oliveira e muitos outros sambistas daquela época.

A partir daí Heitor caiu no mundo: cavaquinho em punho, caixa de engraxate e a bolsa ao lado de carregar os jornais, saiu ele na conquista de sua cidade e de sua formação nesta grande escola da vida, dedilhando seu instrumento, deixando-se levar pela magia daquele som, descobrindo acordes, tentando conhecê-los mais intimamente.

Nas redondezas de seu bairro, preferia os pontos onde existia música, como as cervejarias da Praça Onze, com suas sessões de cinema mudo, animadas por pianistas ou pequenos conjuntos musicais que fascinavam o garoto Lino, ali assistindo do lado de fora, atento aos movimentos dos músicos que tiravam sons de seus instrumentos a cada movimento das cenas filmadas. Ele gostava também dos cafés nos arredores da Lapa, onde ia ouvir as orquestrinhas de valsas e choros que animavam as noites da bela época do Rio de Janeiro. Ao fim de cada apresentação, o maestro passava seu elegante chapéu de palha entre os freqüentadores, arrecadando dinheiro para os instrumentistas, que geralmente no fim das noitadas arranjavam propostas para serenatas dedicadas às pretendidas dos mais românticos freqüentadores daqueles requintados cafés.
Nos Prazeres das noites cariocas ele foi crescendo. E nos carnavais, já rapazinho e se destacando entre os bambas, Heitor costumava sair fantasiado de baiana, levando nos ombros um pano da costa em cores vivas, cantando e tocando seu cavaquinho, arrastando foliões que dançavam animadamente segurando as extremidades do pano como uma bandeira, fato esse que inspirou Heitor dos Prazeres a criar um estandarte para outros carnavais.
Na década de 20, passou a ser conhecido como Mano Heitor do Estácio, devido ao fato de andar sempre acompanhado de bambas de sua amizade como os sambistas e compositores João da Baiana, Caninha, Ismael Silva, Alcebíades Barcelos (Bide), Marçal, ajudando a fundar e a organizar vários agrupamentos de samba no Rio Comprido, no Estácio e nas imediações. Chegando até a Mangueira e Oswaldo Cruz, onde havia reuniões a que compareciam Cartola, Paulo de Oliveira (conhecido mais tarde como Paulo da Portela), João da Gente, Mané Bambambam e muitos outros, participando assim da criação das primeiras escolas de samba: Deixa Falar, De Mim Ninguém se Lembra e Vizinha Faladeira, no Estácio; Prazer da Moreninha e Sai como Pode, em Madureira, que se transformaram na sua querida Portela, à qual ele deu as cores azul e branco. Heitor participou também dos primeiros passos da Estação Primeira de Mangueira, aonde ia contratar as pastoras para apresentações em festas e cassinos com seu amigo e parceiro Cartola.

Sua popularidade crescia; Heitor vivia e amava muito. Em 1925 compôs Deixaste meu lar e Estás farto de minha vida, gravada por Francisco Alves.

Uma de suas paixões o censurava muito por sua vida boêmia, e por causa disso ele se inspirou e fez Deixe a malandragem se és capaz. Em 1927 começou sua famosa polêmica com Sinhô (a primeira polêmica na música popular brasileira). Apresentando-se em uma das mais populares festas do Rio de Janeiro, a de Nossa Senhora da Penha, onde eram lançadas as músicas que o povo cantaria durante o carnaval, foi surpreendido quando ouviu a música Cassino maxixe, gravada por Francisco Alves, sendo a autoria atribuída exclusivamente a Sinhô. Heitor dos Prazeres ficou chateado e foi reivindicar sua parceria na música. Sinhô, meio desconcertado, desculpou-se com aquela célebre frase no mundo do samba: “Samba é como passarinho, a gente pega no ar”. Heitor, então, fez um samba de alerta aos companheiros, Olha ele, cuidado, obtendo como resposta o samba Segura o boi. Sinhô, na época, era chamado "Rei do Samba", o que levou Heitor a compor a música Rei dos meus sambas. Sinhô tentou inutilmente impedir que o samba fosse gravado e distribuído. Embora tivesse vencido a questão, e com isso o reconhecimento público pela autoria, Heitor não conseguiu a indenização prometida por Sinhô.

Em 1931, casou-se com Dona Glória, com quem viveu até 1936, nascendo como fruto desta união três filhas: Ivete, Iriete e Ionete Maria.

A prefeitura do Distrito Federal, em 1943, promoveu o Primeiro Concurso Oficial de Música para o Carnaval, do qual Heitor dos Prazeres foi vencedor com o samba Mulher de malandro, interpretado por Francisco Alves. Nessa época Heitor já trabalhava nas primeiras emissoras de rádio do Rio de Janeiro, fazendo apresentações com seu cavaquinho, acompanhado de vozes femininas, ritmistas e passistas, grupo este que se denominava Heitor dos Prazeres e Sua Gente.

Em 1933, compôs a célebre Canção do jornaleiro, na qual descrevia a vida dos meninos que andavam pelas ruas da cidade vendendo jornais, numa lembrança de sua infância. A música deu origem à campanha em prol da construção da Casa do Pequeno Jornaleiro.

Com a morte da esposa em 1936, da paixão e tristeza de Heitor dos Prazeres surgiu uma nova maneira de se expressar artisticamente. O compositor descobriu o pintor ao ilustrar, através de um desenho colorido, sua mais nova criação musical: O pierrot apaixonado. Nessa ocasião o artista morava num quarto na Praça Tiradentes, que era freqüentado por pessoas atraídas pela fama de Heitor no meio dos bambas e pelo conhecimento que tinha dos lugares onde aconteciam as reuniões mais importantes da cultura afro-brasileira: candomblés, umbandas, jongadas, capoeiras e rodas de sambas, entre outras. Entre tais freqüentadores, na maioria universitários, lá estava um estudante de medicina que se lançava como grande boêmio e sensível compositor de sucesso no mundo fonográfico: Noel Rosa, que fora procurar o amigo bom de briga, famoso também por sua habilidade no jogo da capoeira nas imediações, onde um marinheiro grande e forte queria tomar a sua namorada. E Heitor então foi lá resolver o problema do companheiro. Chegando ao bar onde já era conhecida sua fama de capoeirista dos bons, o tal marinheiro percebeu que tinha embarcado em uma canoa furada, e foi se desculpando com o bamba, que o mandou ancorar em outra praia, para felicidade do casal. Ao voltarem contentes, Heitor foi cantarolando a marcha que estava compondo, tendo despertado a curiosidade de Noel, que disse ter gostado muito da letra, em cuja segunda parte havia uma frase que ele considerava muito forte e triste: "Depois de tanta desgraça, ele pegou na taça e começou a rir". Noel sugeriu que ele modificasse aquela parte da letra, e escreveu: “Levando este grande chute foi tomar vermute com amendoim”, entrando assim na parceria de uma das músicas de maior sucesso de Heitor. Na mesma noite chegaram outros estudantes à procura do mestre, entre eles Carlos Drummond de Andrade, que levava nas mãos um poema dedicado ao amigo para que fosse transformado em música. O compositor não conseguiu musicá-lo, porém mais tarde o pintor se inspiraria a criar um quadro com o nome do poema que Drummond lhe dedicara: O Homem e seu Carnaval (1934). Este ilustre estudante e um outro – não menos ilustre – estudante de jornalismo, além de desenhista, Carlos Cavalcante, foram, juntamente com o pintor Augusto Rodrigues, os incentivadores e lançadores do artista plástico Heitor dos Prazeres. Artista plástico porque sua plasticidade não se resumia ao desenho de figuras e às cores de sua pintura, abrangendo também a criação e confecção de instrumentos musicais de percussão, chegando até a costura – nos modelos de seus ternos, nas roupas de seu grupo de shows –, o mobiliário e a tapeçaria decorativa.

Em 1937 começou a se projetar como pintor, participando de exposições, sempre incentivado pelos amigos. Começava assim a dupla atividade de sambista e pintor.

No ano de 1939, participa em São Paulo, nas rádios Cruzeiro do Sul e Cosmo, do “Carnaval do Povo”, com mais de 100 artistas, entre os quais Paulo da Portela, Cartola, Carmem Costa, Dalva de Oliveira, Araci de Almeida, Francisco Alves, Carlos Galhardo, Bide, Marçal, Henricão, Herivelto Martins e Nilo Chagas (dupla Branco e Preto, mais tarde Trio de Ouro com Dalva de Oliveira) e muitos outros sambistas e cantores, que foram recebidos pelo então locutor e baliza Adoniran Barbosa, o anfitrião daquele grande evento de cultura brasileira, realizado em praça pública, marcando a entrada do samba na terra da garoa. Dali a excursão se estendeu a Buenos Aires e Montevidéu.

Devido ao sucesso de tais espetáculos, esse tipo de música começou a ser requisitado pelos grandes salões. E ao voltar das excursões o elenco foi contratado por cassinos, teatros, rádios etc.
No final da década de 30, além de trabalhar em emissora de rádio, Heitor fazia parte do elenco do Cassino da Urca, onde tocava, cantava e dançava em companhia de Grande Otelo e Josephine Backer, daí vindo a conhecer o cineasta Orson Welles, que o contratou como arregimentador de figurantes para um filme sobre a cultura afro-brasileira, mais precisamente o samba e o carnaval.
Novo casamento acontece nessa época, Heitor e Nativa Paiva, uma de suas pastoras, que lhe deu dois filhos: Idrolete e Heitorzinho dos Prazeres, um menino tão esperado que o inspirou na composição da música A coisa melhorou, onde, em versos, dizia: "É mais um guerreiro, é mais um carioca, é mais um brasileiro". A música foi gravada numa das primeiras produções independentes, lançando a cantora Carmem Costa em sua carreira solo como intérprete (no começo da década de 30, Heitor já havia produzido um disco independente para o carnaval com as músicas Gata borralheira e Me forçou a dormir cedo, com um detalhe curioso: o disco matriz era colocado na eletrola de trás pra frente).

Dos Prazeres – talvez por influência do sobrenome –, além do prazer pela arte da música, da dança e da pintura, cultivava o grande prazer de estar sempre rodeado de belas mulheres, tratadas carinhosamente de “minhas cabrochas”, geralmente mais de dez moças que ele treinava para dançar e cantar com seus músicos e ritmistas e que o acompanhavam em suas excursões.

Numa dessas apresentações em São Paulo, onde Heitor fazia muito sucesso nos programas de rádio, em teatros, circos e festas populares de rua, conheceu uma bela jovem, com nome de flor, que lhe deu a filha Dirce e o inspirou na marcha-rancho Linda Rosa,. Seus amores eram suas musas, como nas músicas Deixa a malandragem, Gosto que me enrosco e Mulher de malandro, inspiradas em tia Carlinda, com quem teve um romance nos idos de 1927 e tiveram uma filha – Laura, a mais velha.

Outro destaque em sua obra musical foi o samba Lá em Mangueira, de 1943, com parceria de Herivelto Martins, gravado originalmente pela dupla Branco e Preto e Dalva de Oliveira. No mesmo ano, Heitor dos Prazeres passa a integrar o elenco da rádio Nacional do Rio de Janeiro e a participar de exposições de pinturas pelo Brasil e o exterior. Uma delas foi a exposição da RAF em benefício das vítimas da 2.a.guerra, na qual apresentou sua tela Festa de São João, indicada pelo amigo e admirador Augusto Rodrigues, também participante da coletiva, que reunia artistas de vários países. O quadro do mestre Heitor foi adquirido pela então princesa Elizabeth, em Londres. Com isso a fama do pintor cresce e no mesmo ano é convidado a expor individualmente no diretório acadêmico da Escola de Belas Artes, em Belo Horizonte.

“A PRIMEIRA BIENAL DE ARTE MODERNA”, em São Paulo.
Incentivado novamente pelo amigo, jornalista e crítico de artes Carlos Cavalcante a participar desse evento de arte de repercussão internacional, que reuniu, em 1951, artistas de várias expressões do Brasil e do mundo, proporcionando uma grande alegria na sua carreira com a contemplação do terceiro prêmio para artistas nacionais através do quadro intitulado Moenda, que até hoje faz parte do acervo do museu.

Fonte: http://www.heitordosprazeres.com.br/

DISCOGRAFIA

Sambas
1. Abandono - 1928
2. A Coisa Melhorou –Samba Choro –Grav.Carmemcosta -1943
3. A Hora É Essa – Samba – Grav –Sinter - 1955
4. Afina O Cavaquinho – Samba Chula-1944 –
Grav. Conj. Tocantins –Edit. A Melodia – Continental Discos
5. Afina O Tamborim - 1945
6. Ai ! Que Dor – 1932 –
Grav, Orig. – Heitor Dos Prazeres – Disco Victor Nº 33.565
7. Alegria Do Nosso Brasil- 1939
8. Alvorada No Brasil – 1950 –Heitor E Henrique Barbosa
9. Amargurado – 1932
10. Amar Meu Bem - 1930
11. Amor É Um Segredo – 1934 – Heitor E Antenor Amado
12. Até Que Enfim Favela – Samba De Heitor Dos Prazeres E Nelson Gonçalves
Grav. –Nelson Gonçalves – Sistema His Master Voic.5078310 – Victor .1946
13. A Tristeza –Heitor E Heriveto Martins -1944
14. A Tristeza Me Persegue – 1927 – Heitor E João Da Gente.
15. Bailado De Festa -1961
16. Bate, Meu Bem Me Bate - 1946
17. Cachoeira De Itapimirim - 1963
18. Cansado - 1932
19. Cantar Pra Não Chorar – Samba De Heitor Dos Prazeres E Paulo Da Portela
Grav. Carlos Galhardo – Sistema Orthofonica Ve – Rca Victor - 1938
20. Carioca Boêmio – Samba –Chôro De Heitor Dos Prazeres
Grav. Orlando Silva – 1945 – Acompanhado P/Abel E S?Regional – Odeon.
21. Cheguei Moçada – 1959 – Edit. Musical Pão De Açucar –
Grav. Orig. Heitor E S/Gente –Selotodamérica
22. Chegou - 1935
23. Chora –Samba 1933 –Grav.Heitor
24. Chora Cuíca –Samba –Grav. Heitor Dos Prazeres 1947 – Edit. Fermata
25. Com Saudade De Você –1930
26. Comigo Ninguem Pode – 1939
27. Consideração – 1942 – Heitor E Cartola – Grav.Orig. Bete Carvalho 1988
28. Criança Louca – 1930 – Edit. “Viuva Guerreiro & Cia”
29. Deixa A Cuíca Chorar –1953- Grav. Orig. Neuza Maria Discos “Star”
30. Deixa Amanhecer – 1940
31. Deixaste Meu Lar - 1930
32. Depois Da Nossa Separação - 1939
33. Depois Que Eu Te Abandonei – 1940
34. Desperta Dôdô- 1945 - Heitor E Heivelto Martins – Edit. Brasil Ritmos Vitale Grav.Orig. Dalva De Oliveira E Dupla Branco E Preto –Selo Odeon - 1946
35. Drama - 1943
36. É O Povo Que Manda- 1948
37. É Pra Mim – 1939 – Grav. Orig. Nilton Paz - Odeon
38. É Tempo - 1933
39. És Feliz - 1929
40. Ela Foi Embora- 1964 – Grav. Orig. De Victor Bacelar – Selo Caravelle
41. Entreguei A Deus – De Heitor Dos Prazeres E Victor Bacelar – Grav Orig – Victor Bacelar –Selo Caravelle
42. Eu Arranjei – 1940
43. Eu Choro –1932 – Edit. Carlos Werls & Cia
44. Eu Gosto De Carnaval – Samba 1928
45. Eu Gostava De Alguém - 1950
46. Eu Gostava De Você - 1951
47. Eu Heim – 1959 –
Grav. Orig. Heitor Dos Prazeres E S/Gente – Discos Star.
48. Eu Não Fiz Nada – Samba 1932
49. Eu Não Gosto – Samba De Heitor Dos Prazeres –1928
50. Grav. H.Prazeres E Ruth Franklin – C/Orq. Guanabara –Selo Parlophom
51. Eu Não Quero Adeus
52. Eu Não Sei Se É Castigo – Heitor Dos Prazeres E Bel Luiz –1960 –Edit. Cruzeiro Musical Grav.Orig. Victor Bacelar E Heitor E S/Gente –Discos “Sinter”
53. Eu Quero Ver - 1952
54. Eu Sei – Edit. Rítmos Grav . Heitor Dos Prazeres E Sua Gente – Selo Ritmos- 1963
55. Eu Sei Viver – 1952 - Grav . Heitor Dos Prazeres E Sua Gente – Selo Ritmos- 1963
56. Eu Sinto Saudades - 1962
57. Eu Tenho Um Mulato – 1929 – Grav. Orig Tudinha Silva - Selo Parlofon
58. Eu Tenho Um Nêgo – 1932
59. Eu Tenho Uma Mulher – 1940
60. Eu Vivo Chorando - 1931
61. Eu Vou Comprar – 1933 – Grav.Orig. Moreira Da Silva - Selo Rca Victor
62. Eu Gostava De Alguem – 1947 -
63. Estou Mal – Heitor Dos Prazeres E André Filho -1931
64. Favela – 1939 – Heitor Dos Prazeres E Chico Alvesgrav. Orig.Victor
65. Faz Uma Vontade Minha – 1941 -
66. Felicidade –1934-
67. Gosto Que Me Enrosco – Heitor Dos Prazeres E Sinhô -1928
68. Hoje Eu Vivo Triste – 1959 – Edit. Melodias Populares Ltda.-
Grav.Orig. Heitor E S/ Gente – Selo Todamerica
69. Implorando - 1930
70. Isto Aqui É Brasil -1961
71. Já É Demais Esta Tristeza –1965
72. Lá Em Mangueira – Heitor E Herivelto Martins - 1942 –Edit. Irmãos Vitale
Grav. Orig. Chico Alves – Selo Victor.
73. Levanta Nêgo – Heitor E Paulo Da Portela – 1930 – Grav. Orig. Heitor E Tudinha Silva
74. Madureira – Heitor E Kumer Teixera – 1957 – Grav. Orig. Gazolina – Continental
75. Maguado-
76. Malandro - 1938
77. Maria
78. Meus Pecados – 1930
79. Miss Creola - 1930
80. Mulata Cor De Jambo – 1937 – Edit. Melodia.
81. Mulher Camarada - 1938
82. Mulher De Malandro –1932- Grav. Orig. Chico Alves – Selo Victor
83. Nada De Rok Rok – 1957 – Edt. Ubc E.M.B 1059-
Grav Orig. Heitor E S/Gente –Selo Todamerica
84. Não Há – 1944 – Edit. Musical Brasileiraltda.- Grav. Orig. Castro Barbosa - Odeon
85. Não Há Motivos - 1946
86. Não Sei Porque – 1947 – Gravg. Orig. Heitor Dos Prazeres E S/Gente – Columbia Discos
87. Não Sei O Que Vou Fazer - 1933
88. Não Sei Que Mal Eu Fiz – 1934
89. Não Sei Se É Castigo -1959
90. Nêga – Grav.Orig. .Murilo Caldas E Lolita França- Selo Victor-1939
91. Nêga Bamba – 1938 –Heitor E Paulo Da Portela
92. Nega Meu Bem - 1932
93. No Samba Eu Quero Viver -1931
94. Nossa Separação – Samba De Heitor Dos Prazeres E Herivelto Martins
Grav. De Linda Batista – C/Regional Rca Victor -1943
95. Numa Noite Enluarada – Samba De Heitor Dos Prazeres E Herivelto Martins
Gravação – Trio De Ouro – Rca - 1950
96. Olha A Rola -1933
97. Olha Ele ... Cuidado- 1933 – Grav.Original Heitor Dos Prazeres – Parlofon - Polêmca C/Sinhô –Edit.Carlos Wehrs
98. Olhos Rasos D’água - 1952
99. Olinda – 1946 -Heitor E Herivelto Martins –
Grav. Orig. Trio De Ouro – Selo Odeon – Editora Brasil Ritmos Vitale
100. Olhar E Gostar - 1941 – Cena Cômica – Heitor E Silvio Galicho
101. Os Inteligentes – 1942
102. O Que É Que Você Quer Mais - 1950
103. Paixão - 1937
104. Para Não Me Lembrar - 1939
105. Para Quem Servir - 1930
106. Para Que Tantos Ciúmes – 1960
107. Progresso –1939 – Grav. Orig. Castro Barbosa – Selo Odeon
108. Primeiro Nós ´1948
109. Pura Verdade - 1949
110. Quanto Dói Uma Saudade –1955 - Grav. Orig. Neuza Barbosa Disccos “Star”
111. Que Qui Há ! - 1939
112. Que Saudade Eu Tenho - 1955
113. Que Será De Mim – 1930 – Editores “Casa Oliveira”
114. Quebra Morena – Samba Chula De – Heitor Dos Prazeres - Grav. Dalva De Oliveira
E Dupla Branco E Preto - Acomp. P/Benedito Lacerda E Seu Conjunto- Odeon (Neroton) -1942
115. Quem Bate Na Minha Porta –1949 - Heitor / Henrique Barbosa E João Barbosa
Grav. Orig. Neuza Barbosa –Disco Columbia – S.B.A.T.N°197
116. Rei Dos Meus Sambas – 1929 – Grav. Orig Heitor Dos Prazeres - Polêmica C/Sinhô
117. Riso Fingido - 1931
118. Rosa Não Chores - 1930
119. Samba -1930
120. Samba De Nêgo –1955 – Heitor E Kaumer Teixeira – Gav. Orig. Francisco Egidio
121. Saudosa Favela – Samba De Heitor Dos Prazeres 1958
Grav . Aracy De Almeida C/Regional Rca. Selo Victor .
122. Se Eu Pudesse Formar -1961
123. Sem Reclamar – Samba De Heitor Dos Prazeres E Diva Carvalho - 1961
Grav. Heitor Dos Prazeres E Sua Gente – Extraido Do Ep – Rítimos De Carnaval Nº1
124. Semtimento – 1939 – Heitor E Lázaro Martins Honório -
125. -Severina – 1949 –Heitor E Henrique Barbosa
126. Só Eu Sei – 1947 – Edições “A Melodia”
127. Sou Eu Quem Dou Ordens –1946 – Edit. A Melodia
Grav. Orig – Aracy De Almeida.
128. Trapaiada - 1930
129. Triste Abandonado – 1951 –Heitor E Henrique Barbosa
130. Tristeza – Heitor E João Da Gente -
131. Tu És Meu Amor - 1939
132. Tu Has De Sentir – Samba Chula De Heitor Dos Prazeres - 1931
Grav. De Joaquim De Castro Barbosa – Orq. Guanabara – Selo Parlophom
133. Tudo Azul –Samba De Heitor Dos Prazeres E Hélio Ricardo
Grav. – Victor Barcelar –C/Orqu. Selo Sinter -1960
134. Tudo Acabado – 1945 -
135. Tu Já Foste Boa – 1930
136. Um Amor Que Já Foi Meu – 1953 -
137. Uma Hora De Arte – 1953
138. Va Lá No Morro Pra Ver-1961
139. Vai Mesmo - 1928
140. Vai Saudade -1964
141. Vai Vai – Samba De Heitor Dos Prazeres –
Grav.H.Prazeres E Tudinha Silva C? Orq. Rca 1929
142. Vem Comigo -1952
143. Vem Pro Samba Mulata – 1957 –Grav. Orig.Heitor E S/Gente - Todamérica
144. Vida De Casado – Cena Cômica De Heitor E Silvio Galicho - 1941
145. Vivo Tão Sacrificado – 1930 – Grav. Orig. Aurora Miranda – Odeon
146. Você Não É Mais Aquela- 1958
147. Você Pra Mim Morreu -1941
148. Você Quer É Movimento –1956
Grv. Orig. Heitor E S/Gente
149. Você Quer Me Diminuir – 1931 –Heitor E Lázaro Martins
150. Você Tem Casa E Comida -1946
151. Voltaste Ao Teu Lar - 1935
152. Volta Para O Seu Lar – Samba De Heitor Dos Prazeres E Kaumer Teixeira - 1956
Grav. Heitor Dos Prazeres E Sua Gente- Disc. Matriz Independ.
153. Vou Dar Um Geito -1932
154. Vou Te Abandonar - 1938
155. Vou Ver Se Posso –1934 – Edt. Irmãos Vitale - Grav. Orig. Mario Reis – Rca Victor
156. Zomba De Mim -1929
Samba – Canção
157. Deixa Eu Chorar –1959 – Grav. Orig. Coral De Prata – Selo Todamerica
158. Maria Meu Xodó – Heitor E Alfrêdo Monteiro –1959 –Edit. Musical Brasileira Ltda.
Grav. Orig. Coral De Prata – Selo Todamerica
159. Não Há Motivo -1950
160. Nossa Senhora De Copacabana – Heitor Dos Prazeres E Kaumer Teixera -1956
161. Para Que Tantos Ciúmes – 1959
162. Quando Te Vi – 1938 -
163. Quem Tem Um Amor Tem Ciúme – 1959 - Grav. Orig. Coral De Prata – Selo Todamerica
164. Quem Tem Ciúmes E Gosta - 1957
165. Quando Pego Meu Violão -1953
166. Saudoso Trovador –1959- Grav. Orig. Coral De Prata – Selo Todamerica
167. Só Acredito Em Você – Heitor E Kaumer Teixera -1961 –
Grav. Orig. Coral De Prata – Selo Todamerica
168. Mulher De Trinta - 1959
Canção
169. 157-Canção Do Jornaleiro – 1933 –Edit. Irmãos Vitale –
Grav. Orig J.Tinoco - Victor
170. 158-Com A Minha Mãe Querida - 1950
171. 159-Mais Uma Virgem Pro Céu -1954
172. 160-Malandro Apaixonado - 1932
173. 161-Passa Toda Minha Vida – 1958
174. Sertão Da Nossa Terra –1946
175. Uma Festa Na Roça - 1938
Samba – Chôro
176. A Coisa Melhorou – 1943 –Edit. Irmãos Vitale-
Grav.Orig. – Carmem Costa – Dicos Rca
177. Carioca Boêmio – 1945 –
Grav. Orig. Orlando Silva - Odeon – Edit.Irmãos Vitale
178. 163-Zé Cavaquinho -1931
179. 164-Depois Do Cinema Falado –1941
180. Quem Tem Um Amor E Gosta – (Bandeirante Editora Musical )
Chôro
181. 165-Cadenciado – 1912 –
Grav.Orig.1950 –Orq.Francisco Sergi – Em Discos Todamérica
182. 166-Cavaquinho Amigo – 1925
183. 167-Melodioso - 1922
Valsa
184. Hoje É Dia De Natal - 1953
185. Nádia –1956 – Heitor E Antonieta Monteiro -
186. Num Baile De Formatura -1954
187. Num Salão Cheio De Flores -1953
188. Pensando Em Ti, Sonhei - 1956
189. Pensei Em Ti -1956
Ritual Afro – Brasileiro
190. Cosme E Damião –1934 - Grav. De Heitor Dos Prazeres E Sua Gente.-Selo Columbia -1956
191. Dá Me O Dê Ôô – 1932 - Grav. Orig. De Zila E Heitor Dos Prazeres E Sua Gente.-Selo Columbia -1956
192. Dom Migué - Grav. De Heitor Dos Prazeres E Sua Gente.-Selo Columbia -1956
193. Nêgo Véio – Ponto Cateretê - Grav. Heitor Dos Prazeres E Sua Gente- Selo Sinter - 1957
194. Pai Benedito – Ponto De Heitor Dos Prazeres E Kaumer Teixeira
Grav. Heitor Dos Prazeres E Sua Gente – Columbia Discos - 1956
195. Santa Barbara – Ponto De Heitor E Kaumer Teixera-1956
Grav. De Heitor Dos Prazeres E Sua Gente.-Selo Columbia
196. Vamos Brincar No Terreiro – Ponto De Heitor Dos Prazeres
Grav, Heitor Dos Prazeres E Su Gente – Grav. Sinter -1957
197. Xangô – 1929 – Grav.Orig. Heitor Dos Prazeres E S/Gente -1956.-Selo Columbia
198. Yêmanjá Ofeiaba –1929 - – Grav.Orig. Heitor Dos Prazeres E S/Gente -1956.-Selo Columbia
199. Yêmamjá Sereia –Heitor E Kaumer Teixera – Edut Coop.Dos Autores Musicais Autores
Grav.Orig. Heitor Dos Prazeres E S/Gente -1956.-Selo Columbia
Fox
200. Creola De Olhos Azus - 1931
201. Eu Queria - 1945
202. Folião – 1945 – Grav Orig Orq.Rca –Arr. De Radames Guinatalli
203. Meu Pobre Coração -1950
204. Sem Nome - 1940
Baião
205. Arraiá Do Tibirí - 1952
206. Êta Seu Mano – 1957 –Edit. Ubc E.M.B 1060 - Grav.Orig.Heitor E S/Gente - Selo Todamérica
207. Ô Zé Viola – 1956 -–
208. Tá Resando - – 1957 – Edit. Musical Ltda. -Grav.Orig.Heitor E S/Gente - Discos “Rádio”
209. Todos Gostam De Você – 1955 –Heitor E Kaumer Teixera
Grav.Orig. Aldair José – Columbia Discos
Marchas
210. Africana – Heitor Dos Prazeres E J.Cascata – 1940 –Imãos Vitale Editores
211. A Cachopa E A Mulata – 1951 – Edt. Nossa Terra
212. Campeões Invictos - 1958
213. Carnaval Na Bienal - Marcha De Heitor Dos Prazeres
Gragv. Mary Gonçalves Orq. E Cõro –Selo Sinter –1952 – Edit.Melidias Oioulares Ltda.
214. Chega Pra Ca -1938
215. Creolinha Frajola -1940
216. Da Uma Vaia Nele -1935
217. Deixa O Palhaço – 1940 –Edição E.S.B.ªt.
218. Deixa Subir O Balão -1956
219. Depois Do Cinema Falado –1941 –Grav. Orig. Odaleia Sodré – Diacos Columbia
220. Diná - 1943
221. Dois Caipiras Ladinos -1944
222. Dragào - 1942
223. Esperem Mais Um Pouco –1944 –Heitor E Vitor C Bodine
224. Este Palhaço – 1956
225. Estica – 1947 – Heitor E Adolpho Teixera
226. Eu Gosto - 1948
227. Eu Quero Uma Mulher –1951-Edit. Todamérica Musical Ltda.
228. Eu Vou Deixa De Cantar –1949-Heitor E Dino Dile - (Marcha Tarantela)
229. Eu Vou Dizer -1950
230. Fon Fon – 1933 –Edit. Carlos Wehrs & Cia.
231. Fulana Granfina –
Grav Orig.Discos Victor_C/H. Prazeres E Tudinha Silva .1929
232. Linda Roseira – 1957 – Grav.Orig. Heitor E S/Gente –Selo Ritmo
233. Liquita – 1939
234. Meu Brasil - 1952
235. Montevidéo -1941
236. Mulher Sensação -1943
237. Na Tua Casa Tem – 1938 -Marcha Heitor Dos Prazeres E André Filho
Grav. Aurora Miranda – Odeon(Vereton) Com Orq. Odeon
238. Neste Mundo Não Há - 1939
239. Oi ! Puxa Meu Bem - 1937
240. Palhaço Na Rua -1951
241. Papai Noel –1955 – Grav. Orig. Léo Vilar - Odeon
242. Papai Voltou - 1930
243. -Pierrô Apaixonado – Heitor Dos Prazeres E Noel Rosa- Grav Orig. Joel E Gaucho – Selo Victor 1936
244. Sai Tarado –1952-Heitor E Kaumer Teixera -
245. São Paulo, Parabéns - Heitor Dos Prazeres E Kaaumer Teixera – Grav Org –Heitor E S/Gente – Selo Sinter -1954! – Edit. Coop.Dos Autores Musicais
246. Pracinha -1943
247. Se É O Que A História Diz –1933 –Heitor E Bento R. Silva
248. Sinhá – 1941 –Grav. Orig. H.Prazeres - Discos Odeon
249. Sombra E Água Fresca -1954
250. Soro Da Juventude -1946
251. Um Brasil -1934
252. Um ,Dois ,Três - 1933
253. Vaidade Do Brasil –1944 –Editora Radamés Orquestra
254. Vira Lata -1939
255. Você Tem Uma Cara -1929
256. Zuzú -1953
Marcha – Rancho
257. Alegria Do Nosso Brasil - 1948
258. Carnaval Na Primavera – Marcha Rancho De Heitor Dos Prazeres
Grav. Heitor Dos Prazeres E Sua Gente –Selo Rítimos Edições Musicais-1961
259. Linda Rosa – De Heitor Dos Prazeres E Victor Bacelar – Grav. Orig. Victor Bacelar -Selo Caravelle -1961
260. Uma Linda Roseira – De Heitor Dos Prazeres – Grav Orig .- Heitor Dos Prazeres E S/Gente – Selo Ritmos - 1963
Marcha – Frevo
261. Só Trocando O Pé – 1947 –Grav Orig Heitor E S/Gente – Selo Sinter
Rancheira
262. Na Cas Do Seu Zé –Marcha Rancheira –1951 –Grav. Orig. Os Cariocas - Rca
263. Coisa Gozada -1932
Mambo
264. Bate No Bongô –1959 –Grav. Orig. Tãnia Mara – Discos Philips
Bolero
265. Tudo Azul -1960
266. Vida - 1959 –Grav .Orig. Juanita Castilho
Rumba
267. A Felicidade - 1960

VÍDEOS

SAMBA - HEITOR DOS PRAZERES ("Vou Te Abandonar")


HEITORZINHO DOS PRAZERES INTERPRETA CANTAR PARA NÃO CHORAR (HEITOR DOS PRAZERES)


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